quinta-feira, 7 de maio de 2009

Quem dera...

Quem dera a chuva servisse apenas para aproximar casais em um abraço e um beijo caloroso, dividindo um pequeno espaço de proteção embaixo de um guarda-chuva. Quem dera essa mesma chuva servisse apenas para acolher o corpo de quem se ama embaixo do cobertor. Um resguardando o outro em seu ninho. Quem dera a chuva servisse apenas para irrigar a vida de mais vida. Quem dera a chuva fosse mais motivo de alegria do que de caos. Quem dera...
Oh! chuva
Eu peço que caia devagar
Só molhe esse povo de alegria
Para nunca mais chorar.

(Trecho em itálico - Composiçao: Luís Carlinhos / Intérprete: Falamansa)
(Imagem: Google)