domingo, 27 de novembro de 2011

Advento

Domingo de início do advento. Dia de arrumar a árvore de Natal. Sempre soube o dia certo de desarrumar a árvore, dia de Reis, 6 de janeiro, mas o dia de montar, realmente não conhecia. Não sei ao certo a simbologia do advento para a Igreja, mas certo é que advento está ligado a princípio e sempre que monto a árvore e a arrodeio de presentes até a chegada do Natal, desejo que dali para frente meus caminhos sejam mais iluminados ainda. É um momento de agradecimento pelo que conquistei ao longo do ano e de renovação de planos. Este ano, segundo Natal que passo em minha casinha, pendurei uma linda meia decorativa para Papai Noel na porta, para recordar os tempos de criança, em que cheguei a colocar meu sapatinho na janela. Também vou ter um presépio, para lembrar sempre que o Natal é o aniversário do grande irmão Jesus Cristo, pois seja a história Dele cercada ou não de mitos, lendas ou fantasias, é sempre a ele e a Deus que recorro tanto nas tristezas como nas alegrias. Já li uma frase atribuída a Voltaire que afirma que se Deus não existisse, seria preciso inventá-lo. Sim, seria. Seja como for, acredito que Deus não seja uma invenção humana, mas que nós sim somos o Seu grande invento. Que assim seja. Amém.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

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O post de hoje não tem título. É uma vontade de expressão com arrodeios. Misto de sentimentos e uma ansiedade que não sei explicar nem domino. Tenho passado alguns dias assim e sabe-se lá o motivo. Às vezes penso que é a fortaleza cedendo, bambeando as pernas, outras que são as inquietudes ocupando espaços ociosos, ou os desejos mais escondidos emergindo subitamente. Seja o que for, por momentos me aflige, não nego. Cambaleio, mas sigo. Rezo. E o que quero, de verdade, guardo comigo até a hora em que o sonho possa ser dividido. Enquanto espero, por vezes vem o nó na garganta e o conflito. Reenergizo-me. E vou embora a tentar revelar o destino.