quinta-feira, 23 de julho de 2009

Sobre baratas e borboletas

A personagem de Clarice Lispector comeu uma barata em A paixão segundo G.H. A de Kafka virou uma ou um inseto muito parecido em A metamorfose. E você? Será preciso comer ou se tornar uma barata para entender um pouco melhor sua vida, sua existência?

Eu prefiro virar uma borboleta com asas bem coloridas. Comer a massa deseja de uma barata? Nem pensar. Só se for morango com chocolate. Essa é a minha melhor terapia. Assim, a vida fica mais doce.

(Imagem: Google)

2 comentários:

Lucas Lima disse...

sabe que acho que preciso, rsrs, sempre há tanto a entender, rs
Bons Dias

S* disse...

Comer coisas doces é bem mais agradável... :P