segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Mulheres

Mulheres já foram mudas, mas quando conseguiram tirar a mordaça da boca e o cinto de castidade das pernas, vestiram calças e foram à luta. Depois disso, os homens parecem mais fracos, mais lentos, menos espertos, enquanto as mulheres avançam com uma força inabalável. A teoria do sexo frágil caiu por terra ou mudou de lado. O movimento feminista ganhou a causa. Hoje, mulheres são arrimo de família. Mas a intenção, suponho, era que os homens acompanhassem o ritmo. Na velha frase que diz Atrás de um grande homem existe sempre uma grande mulher, o “atrás” já perdeu terreno faz tempo e em seu lugar foi colocado “ao lado”. Talvez a intenção divina ao criar o homem e a mulher tenha sido essa, de seguirem lado a lado. A sociedade mudou o desígnio. Há religiões, pautadas em escritos bíblicos, que afirmam a supremacia do homem perante a mulher, que deve se manter obediente ao seu marido. Corta essa! Faz-me rir. Não acredito que Deus pense assim.

Mil desculpas aos homens, mas fiquem espertos porque as mulheres estão com tudo e não estão prosa. E muitas andam a circular não mais atrás nem ao lado, mas à frente, reinando absolutas. Penso que seria melhor uma certa equidade. Tomar a frente de tudo às vezes cansa.

(Imagem: Google)

7 comentários:

Unknown disse...

Cansa, pesa, machuca... sentir-se acolhido é necessário para ambos sexos. Abraço!

Evandro Marques disse...

Pois é, perdemos o ritmo... Estamos quase nos tornando o sexo frágil. Mas de resto é só andar de mãos dadas.. quando um estiver mais na frente q o outro, um puxãozinho resolve.

Clarinha disse...

hahahahahahaha

adorei..
a mulherada ta com tudo hein!!!
mas confesso que as vezes, atenção, as vezes, eu gosto de ser o sexo fragil!


eheheheh

bjocaaaa

Edu O. disse...

Veio com força, hein?!! Sempre acreditei na força da mulher pelos exemplos que tive bem próximos a mim.

Lucas Lima disse...

concordo em tudo, rsrs, são a raça evoluída, rs
bons dias

aeronauta disse...

Já pensei que seria maravilhoso tomar a frente, mas cansa, é verdade. O bom é o lado a lado, sem dúvida.
Abraços.

S* disse...

Felizmente conseguimo-nos impor e fazer valer os nossos direitos.